Wednesday, February 23, 2011
Monday, February 21, 2011
Sunday, February 06, 2011
Black Swan
E eu revejo-me no que se lê no Sound+Vision:
Em boa verdade, este é um filme liminarmente insultuoso para o ballet, reduzindo-o a uma performance que depende apenas da actividade sexual da protagonista: desesperado com a inexpressividade de Nina (Natalie Portman), o encenador (Vincent Cassel) aconselha-a mesmo a ir para a casa e... recorrer ao onanismo como gloriosa porta de entrada (?) nas maravilhas da dança. Tudo isso servido por um estilo que, desde os corredores escuros até aos espelhos quebrados, aplica os mais banais clichés do cinema de terror. Referindo-se a tão “disparatado terror”, o crítico Kirk Honeycutt (The Hollywood Reporter) escreveu mesmo que Cisne Negro se perde no “buraco do ridículo”. Não foi o único. James Wolcott (Vanity Fair) refere o horror, não do filme, mas face ao filme, partilhado com uma amiga, bailarina profissional, que o acompanhou; Apollinaire Scherr (The Financial Times) considera que “um pouco de respeito” teria permitido a Aronofsky fazer “um filme menos odioso”.
Thursday, February 03, 2011
The Kids Are Hereafter, Chloe
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Annette Benning num papel antipático e Julianne Moore em cenas com Mark Ruffallo no mínimo... idiotas.
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Também não entendo o hype à volta de Mia Wasikowska neste filme...
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Este não odiei, apenas o achei um mau filme - quem diria que Eastwood também os fazia?!
Matt Damon e Brice Dallas Howard sem nada onde se agarrarem.
Deste até gostei, mas não é um filmaço.
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Aqui sim, Julianne Moore é usada como deve ser, e Liam Neeson e Amanda Seyfried acompanham competentemente.