Peço permissão à autora do seguinte parágrafo, roubado do seu blog asimagensprimeiro, para o partilhar no meu:
«É mais que um filme, é uma experiência. É um arrepio sensorial, um convite à contemplação. Entramos nele e sentimos. O vento como que nos faz tremer a pele, a água como que nos toca as mãos. É um poema, uma peça de teatro. É Romeu e Julieta, é uma apologia da bondade (que pode trazer outra bondade mas nem sempre felicidade). É um retorno às origens, é traço de uma pintura paisagística. É génesis e é magia. É simples, é profundo. É documental, é histórico, é antropológico. É um concerto de música, é um suspiro de duas horas e trinta. É novo, é um retornar ao antigo. É o melhor filme do ano. »
Nada a acrescentar, correndo o risco de estragar.
Thursday, March 01, 2007
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