"A sueca de 23 anos impressiona pelo poder e presença em palco quase impensáveis quando vindos de uma figura tão franzina como a sua. Certamente um dos melhores concertos que o Palco Super Bock recebeu durante todo o festival." - aqui.
É verdade, paguei 50 mocas para, basicamente, ver um concerto inesquecível. Só achei que a sueca não agarrou devidamente o público, talvez alguma frieza nórdica. No entanto, os pontos altos abafaram isso: uma versão hip-hop/rap trinta vezes melhor do que quaisquer Black Eyed Peas, uma pujantíssima Breaking It Up muito melhor que a versão estúdio, e ainda uma versão de Knocked Up dos meus amados Kings of Leon (bela surpresa).
Ayo foi uma agradável surpresa, com um sorriso constante e uma talentosa veia guitarrista, foi feliz na visita a Lauryn Hill com That Thing ("Girls you know you better watch out / some guys are only about / That thing, that thing, that thing"). Chris Cornell foi porreiro mas só porque se baseou no repertório Soundgarden e da banda anterior de que não me lembro o nome; Black Eyed Peas uma desilusão (que m*rda de som!!); Dave Matthews Band tenho a certeza que são excelentes mas já não tinha paciência (tal como no ano anterior, em que saí eufórica da energia de Gossip e fui dar ao meloso Ben Harper).
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