- Os peixes das águas europeias perderam metade da sua massa corporal no espaço de algumas décadas, por causa do efeito das alterações climáticas.
- A fábrica Covilis, de Póvoa de Santa Iria, vai produzir espelhos parabólicos para equipar centrais solares témicas no Magrebe, Médio oriente e sul dos EUA, para aproveitamento em larga escala do sol do desero, num projecto lançado pelo Clube de Roma, Desertec.
- Foi desenvolvido um novo mecanismo de geração de energia eléctrica a partir de recursos geotérmicos de baixas temperaturas económico, limpo e estável: o sistemas de conversão utilizará a capacidade de contração e expansão rápidas de um novo líquido, denominado líquido bifásico.
- Foi reforçada a rede de pontos de recolha de resíduos e equipamentos eléctricos e electrónicos em Lisboa com 14 novos locais, para além dos 15 já existentes.
- A Grande Barreira de Coral está em risco devido ao aumento da temperatura dos mares bem como à sua acidificação por absorção de CO2, estando condenada se as emissões de carbono continuarem a crescer ao ritmo actual - quem o diz é Charlie Vernon: "Não existe nenhuma saída, (...) terá desaparecido dentro de 20 anos." Segundo o mesmo, uma vez atingidos os níveis de CO2 previstos para 2030-2060, os corais estão condenados à extinção.
“Os recifes de coral são os ecossistemas marinhos mais sensíveis” O aumento do dióxido das emissões de dióxido de carbono tem o duplo efeito de causar a redução do pH marinho bem como o aquecimento das águas, influenciando negativamente os corais de duas maneiras. Por um lado, o aumento da temperatura faz com que os corais expulsem as algas simbióticas que lhes fornecem nutrientes enquanto, por outro lado, a acidificação da água impede os corais de crescer. “Os corais estão seguros a 350 ppm de CO2. Hoje estamos 387ppm. A partir dos 450ppm o destino dos corais está traçado”
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