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Ridley Scott repete-se um pouco: as diferenças deste para Gladiador ou Reino dos Céus não são muitas, apenas muda o contexto.
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Vê-se.
Este é, de facto, um dos melhores filmes sobre super-heróis que já vi (senão o melhor, mas como avaliar isso?), um tipo de cinema que não me diz particularmente alguma coisa.
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Watchmen, do realizador de culto Zach Snyder, tem tudo: super-poderes, homens comuns heróis, homens execráveis heróis, membros amputados "in your face", cena de sexo com corpos nus, sangue a escorrer pelo chão, está lá tudo, suponho que fiel ao original.
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O twist não é o mais maravilhoso de sempre mas não deixa de ter um fundo original, acabando o vilão por ser também herói. Gosto desses cinzentos por oposição ao preto e branco que a maioria dos filmes propõe.
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Esperava mais desta incursão de Ang Lee pelo movimento hippie que fez do festival de Woodstock um dos acontecimentos do século passado. . Fraquito, sem chama.
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Viggo Mortensen em mais um papel pesado, em ambiente pós-apocalíptico.
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Nada de relevante a apontar.
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