- Comentário ao texto de Fernanda Câncio sobre o aborto, no DN: "Desde quando é que o aborto é um avanço civilizacional? A existência do aborto legal ou não, é a prova do falhanço desta civilização. Avanço seria não ser mais necessário que mulheres, em (que) condição fosse, (recorressem) ao aborto e pudessem ser mães em alegria e em paz . Avanço seria fazer da vida e das crianças a nossa prioridade e não a morte." Caso para dizer #1: faço minhas as suas palavras.
- Vasco Graça Moura: “A escola que temos não exige a muitos jovens qualquer aproveitamento útil ou qualquer respeito ou disciplina. Passa o tempo a pôr-lhes pó de talco e a mudar-lhes as fraldas até aos 17 anos. (…) Vão para a universidade mal sabendo ler e escrever e muitas vezes sem sequer conhecerem as quatro operações”. Caso para dizer #2: Bull's-eye!!!
- Daniel Oliveira, no Arrastão: "Paulo Teixeira Pinto é autor de uma proposta de revisão constitucional que pretende liberalizar os despedimentos. Paulo Teixeira Pinto garantiu para si próprio, no BCP, uma indemnização de 10 milhões de euros e uma pensão anual de 500 mil até ao fim da vida. Ernâni Lopes propôs a redução salarial dos funcionários públicos em 10, 20 ou 30 por cento. Sem explicações. A cru. Ernâni Lopes recebe, desde os 47 anos, uma reforma do Banco de Portugal. Campos e Cunha defendeu a taxa fiscal plana, o que representaria uma perda fiscal significativa para o Estado e, já agora, o fim do papel redistributivo dos impostos. Campos e Cunha recebe, desde os 49 anos, com prejuízo para os contribuintes, uma reforma de oito mil euros por ter ocupado o cargo de vice-governador do Banco de Portugal por seis anos. Terá mesmo abandonado o Governo para não ter de deixar de a receber." Caso para dizer #3: cambada de malandros!
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