Anna Calvi na Aula Magna, foto de Rita Carmo
Não podia começar muito melhor, com "Suzanne and I", a minha preferida do seu álbum de estreia e homónimo, apesar do tempo bastante abaixo da versão estúdio, tal como “Sing to Me”, "uma das mais belas composição de Calvi, fez sentir laivos do universo musical de David Lynch misturado com fantasmas de PJ Harvey, e o público sente o encanto da sereia."
"Cry", momento alto do mais recente "One Breath", cortou com o ambiente morno e recuperou o ritmo natural: "Sorridente, Calvi agradece e logo a seguir atira-se a um potente “Cry” e, pela primeira vez, sente-se a presença do inconfundível sublinhar de um baixo. Em curtos minutos de genial manobra de uma guitarra que “fala” para quem a escuta, Calvi mostra que é uma das maiores guitarristas do momento."
"I'll Be Your Man" e "Jezebel" foram outros momentos altos da noite, com as merecidas reacções eufóricas e carinhosas de um público rendido.
Fonte: Palco Principal
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