Friday, November 24, 2006

Pelas Ruas Do Bairro


A bela da vespa ilumina o caminho.

Ficámos a saber que pertencia ao barman do bar onde pedimos indicações :D









Neste caso, os sapatos indicam o caminho...

Os velhos All-Star´s que me recordam os sofridos anos de ciclo, aí estão eles em força e cheios de "sentido fashion" :p

Tuesday, November 21, 2006

Novembro em Mafra

“EU, TU E O EMPLASTRO” – “YOU, ME AND DUPREE
Comédia romântica realizada pelos irmãos Anthony e Joe Russo que assenta num triângulo inesperado: o casal Carl (Matt Dillon, There´s Something About MaryDoidos Por Mary) e Molly Peterson (Kate Hudson, The Skeleton KeyA Chave), recém-casados, acolhe Randy Dupree (Owen Wilson, Wedding CrashersOs Fura Casamentos), «o padrinho de casamento de Carl que foi despejado de casa e despedido do emprego por ter comparecido na boda» (in “Première”, Agosto 2006), tornando a vida do casal um pequeno inferno.
No site C7nema.net lê-se: «É simplesmente insonsa e absolutamente descartável, mesmo em época de vacas magras em que sabe bem ir ao cinema só para escapar ao calor que se sente no exterior. (...) A mediocridade do argumento não facilita a tarefa dos actores. O par composto por Kate Hudson e Matt Dillon não é tão credível quanto se poderia esperar, o que deita completamente abaixo o aspecto “romântico” do filme (…). Cabe ao emplastro de serviço Owen Wilson a tarefa de ir salvando o filme quando este bem precisa (...)».
O destaque neste filme vai para a presença secundária de Michael Douglas, como pai controlador de Molly, e para o facto de tanto Kate Hudson como Matt Dillon serem actores nomeados para as categorias de actriz e actor secundário, pelas suas prestações em Almost FamousQuase Famosos e CrashColisão, respectivamente, e Owen Wilson ter sido um dos argumentistas nomeados por The Royal Tenenbaums

ASTÉRIX E OS VIKINGS (Versão Portuguesa)
Filme de animação dos realizadores dinamarqueses Stefan Fjeldmark e Jesper Møller, em que a pequena vila gaulesa acolhe o irreverente Atrevidix, sobrinho do chefe, e Astérix e Obélix são encarregues de fazer dele um homem de verdade. Entretanto, os Vikings desembarcam na Gália... ( in 7arte.net).
«A história complica-se quando Atrevidix é capturado pelos Vikings. Os heróis, Astérix e Obélix, são novamente convocados. Desta vez, têm de dar tudo por tudo para o recuperar.Enquanto partem à sua procura até ao Grande Norte, o jovem protegido embarca contra a sua vontade numa infame conspiração, descobrindo “à força” a bela e intrépida Abba, e que o amor por vezes tem o mesmo efeito que um murro certeiro... O chamado choque de culturas!Baseado no álbum "Astérix e os Normandos", de 1965, esta é a décima-oitava longa-metragem de animação protagonizada pelo pequeno guerreiro gaulês, criado por René Goscinny e Albert Uderzo, em 1959, para a revista "Pilote".O filme, o primeiro depois de duas versões em imagem real - "Astérix e Obélix contra César" e "Astérix e Cleópatra" - que se revelaram dos maiores sucessos do cinema francês, custou mais de 22 milhões de euros.Apresenta-se assim como um projecto ambicioso, que pretende combinar o melhor da animação tradicional com as mais modernas tecnologias desta área.Depois de 4 anos de trabalho, mil e trezentos planos, cem mil desenhos e quase meio milhar de pessoas envolvidas, ele aí está para gáudio dos mais novos e dos outros, que cresceram a sonhar com gauleses, romanos e serenatas desafinadas.» (in estreia.online.pt

VOLTAR – VOLVER
O novo filme do mais prestigiado realizador espanhol, Pedro Almodóvar, conta a peculiar história de três mulheres - avó, filha e neta - que decidem deixar o lugar onde nasceram e viajar para Madrid na busca de fortuna e de uma vida melhor.
Apresentando um elenco feminino premiado no conjunto em Cannes, brilham Penélope Cruz (Sahara) como Raimunda e Carmen Maura como Irene.
No site c7nema.net lemos: «(...) Em La Mala Educación (2004), Almodóvar resgatava alguns episódios da sua juventude, em “Volver” ele recupera momentos, lugares e emoções prévias à sua chegada a Madrid. Almodóvar fala da cultura da morte no meio rural, do estranho mas pacífico convívio com mortos que acabam por nunca desaparecer da vida dos seus entes-queridos. (...) Depois de três filmes marcados pelo drama, Almodóvar regressa ao humor, que nele nunca é estado puro, num filme que declara o seu amor às mulheres. Mais do que em qualquer outro, a presença das mulheres neste filme é esmagadora. “Volver” é sobre a sua força, sobre a vida que lhes resta quando os homens as abandonam e as desprezam, sobre o seu sofrimento, o seu carinho e compreensão, o seu entendimento secreto e a sua solidariedade. Fortes e vulneráveis, carnais e sentimentais, elas são mães, filhas, irmãs, vizinhas e amigas. A todas elas, Almodóvar dá a dose adequada de humanidade, com os desabafos e os pequenos absurdos da vida real (...). As actrizes, sem excepção, estão irrepreensíveis. Penélope Cruz tem aqui o seu melhor papel, numa imagem a la Sophia Loren (...). Uma Carmen Maura que, voltando a trabalhar com Almodóvar após Mulheres à Beira de um Ataque de Nervos (1988), está perfeita como esposa despeitada e mãe dedicada, com extrema fluidez na passagem da comédia ao drama (...)».
A crítica de cinema Maria do Carmo Piçarra atribui quatro estrelas a Volver (equivalente a Bom) na edição de Outubro da revista “Première”: «Para quem goste de cinema e de Almodóvar. O melhor: a verdade do retrato das relações entre as mulheres do filme. O pior: compará-lo com Tudo Sobre a Minha Mãe ou Fala Com Ela. (...) Em plena maturidade, Almodóvar mantém a sobriedade e o registo íntimo que a sua obra ganhou nos últimos títulos. A estilização e as provocações com que ganhou fama na fase inicial da sua carreira cederam ao sentimento, que nunca cede à facilidade, e o seu humor de sempre humanizou-se na medida da introspecção do autor (...)». A referir que, habituado à nomeação para Oscar em filmes anteriores como Fala Com Ela (com o qual foi nomeado para melhor realizador e venceu para Argumento Original), este Volver volta a levar o nome de Almodóvar ao famoso “Oscar-buzz” em que se antecipam possíveis nomeações para os Prémios da Academia, tal como Penélope Cruz que, segundo o mesmo submundo de previsões, se apresenta na linha da frente para uma possível nomeação na categoria de Actriz Principal.

SERPENTES A BORDO – SNAKES ON A PLANE
Um caso singular de sucesso, tendo ganho notoriedade quando ainda em rodagens, fruto da aldeia global que a internet permite. Através de ferramentas como blogues e sites, este filme mereceu uma antecipação que o transformou num filme de culto mesmo ainda antes de o ser.
O realizador David Ellis (CelularLigação de Alto Risco) transforma Samuel L. Jackson (S.W.A.T., Pulp Fiction, O Protegido) num agente do FBI que acompanha uma testemunha num voo quando centenas de cobras venenosas são libertas dentro do avião. Tripulantes e passageiros vêem-se forçados a juntar forças para garantir a sobrevivência de todos. O crítico de cinema JP Machado escreve no site 7arte.net: «(...) pela primeira vez numa obra de cinema, o público pôde acrescentar material ao argumento, tornando-o uma espécie de “work in progress”. É uma ideia estimulante, mas também altamente arriscada, pondo em risco, nomeadamente, a coerência do argumento. (...) certas cenas têm a bizarria carregada de humor negro (inquietantes e cómicas ao mesmo tempo) (...). (...) A estrutura do argumento não apresenta propriamente inovações, é um filme de acção com todos os condimentos habituais, mas o que importa é que cumpre perfeitamente a sua função de entretenimento. (...) O melhor do filme são os diálogos (…) de uma qualidade rara e Samuel L. Jackson (...) tem um papel à sua medida; atrevo-me a dizer que poderá ser o papel da sua vida, aquele pelo qual será mais recordado. E claro: é com expectativa que aguardamos a já célebre frase que a sua personagem diz lá para o fim do filme, quando a sua irritação atinge o limite e ele decide resolver o assunto de uma vez por todas: “I’ve had it with these motherfucking snakes on this motherfucking plane!”. Uma delícia!»
Já no site c7nema.net se lê: «(...) Para ajudar ao riso – pois terror e pânico só mesmo para quem têm medo de voar ou de cobras, este trabalho tem uma série de personagens divertidas, onde não falta um rapper com a pancada da higiene, uma dondoca que tem medo de se despentear, um casal de jovens apaixonado e sexualmente excitado por estar num avião, e até mesmo uma hospedeira com um fraquinho pela testemunha de acusação. E claro. Nunca é demais lembrar que Samuel L. Jackson está a bordo e trás consigo o estilo “cool” habitual. (...) E com isto o filme caminha pelos passos da comédia de terror apalermada, mas extremamente eficaz, e que se não levarem muito a sério vos poderá levar às lágrimas de tanto rir (há uma cena numa casa de banho, com um homem e uma cobra, que quase me provocou uma paragem cardíaca de tanto rir). (...) deliciosa comédia de horror destinada aos fãs do género, e que bem se pode dizer que cumpre todos os seus objectivos: divertir, divertir e a espaços assustar... »
Sendo um filme de acção e terror, «é necessário recuar até 1999, ano em que O Projecto de Blair Witch foi lançado, para encontrar um movimento de tamanha dimensão na antecipação de um filme.» (in “Première”, Setembro 2006)
Destaque para a presença do actor Benjamin McKenzie, mais conhecido para clientes da série The O.C. – Na Terra dos Ricos na pele do marginalizado-que-afinal-é-uma-jóia-de-pessoa Ryan, que anteriormente participou noutro filme de culto, mas de um género totalmente diferente, Junebug, obra que permitiu a Amy Adams a nomeação para Oscar de melhor actriz secundária na última edição dos Prémios da Academia.

Sara Vaz Franco

Sunday, November 12, 2006

Alterações Climáticas

ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS

Carla A. ALMEIDA[1], Margarida F. GAMA1 & Sara M. FRANCO1
[1] Alunas nº 15595, 15730, 16249, Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa


O que são alterações climáticas
As alterações climáticas são alterações do clima que ocorrem a nível global. Na verdade, a Terra está periodicamente a sofrer alterações climáticas devido a factores naturais previsíveis como as variações na inclinação do eixo terrestre, na curvatura da sua orbita em torno do sol ou alterações na radiação solar. Eventos naturais aleatórios, também influenciam o clima. A diferença entre estes fenómenos naturais e o que actualmente se verifica, é de que nos últimos 250 anos a humanidade tem acelerado a tendência de subida da temperatura, que já existia desde o fim da última glaciação, devido às emissões dos chamados gases de efeito de estufa, cuja presença na atmosfera está a aumentar rapidamente devido às actividades humanas.

Os gases de efeito de estufa (GEE) e modo com actuam
A atmosfera tem na sua constituição gases que permitem à Terra a existência de efeito de estufa. Os gases de efeito de estufa são substâncias que têm a faculdade de permitir a passagem da radiação solar e de reter parte da radiação emitida pela superfície da Terra, que tem comprimentos de onda mais longos, voltando a emiti-los para a superfície terrestre sob a forma de calor (Fig.1). Se estes gases não existissem, a vida na Terra não existiria tal como a conhecemos, pois o planeta seria cerca de 30 ºC mais frio.

O mais importante destes gases é o vapor de água (H2O), mas a contribuição das actividades humanas para a sua concentração na atmosfera é considerada mínima se comparada com a dos processos naturais.

O dióxido de carbono (CO2) é o gás que existe em maior concentração na atmosfera, resultando sobretudo da queima de combustíveis fósseis, e de alterações no uso do solo, sobretudo a destruição das florestas. Estes aspectos têm vindo a alterar o ciclo do carbono, ou seja, o saldo entre o CO2 que é retido pelos ecossistemas e aquele que depois é devolvido à atmosfera.

Impactes das alterações climáticas
No mundo…
Os principais impactes que se poderão verificar devido ao efeito de estufa são: fusão dos glaciares: redução do gelo nos cursos de água, lagos e mares; aumento da frequência e intensidade de eventos meteorológicos extremos; aumento do risco de extinção de plantas e animais (perda provável de metade da biodiversidade mundial); aumento da vulnerabilidade das infraestruturas e dos sistemas produtivos e de lazer associados às actividades humanas; aumento do risco de ocorrência de impactes a larga escala e com efeitos irreversíveis associados a alterações das correntes marítimas; aumento do risco de ocorrência de conflitos sociais e de migrações de populações.
Fazendo a comparação entre as décadas de 60 e 90, pode-se verificar que em 1990 ocorreram 3 vezes mais catástrofes naturais relacionadas com as alterações climáticas; 150 mil pessoas morreram em 2000 como consequência directa ou indirecta das alterações climáticas.

Em Portugal…
Prevêem-se os seguintes impactes: aumento de 4 – 7 ºC na temperatura média do ar entre 2000 – 2100; redução das disponibilidades de água, aumento de cheias e pior qualidade da água; risco de perda de terreno em cerca de 67% das zonas costeiras; aumento do nível do mar entre 25 – 110 cm até 2080.

As evidências que se verificam são: a temperatura da Terra subiu cerca de 0,6 ºC no século XX, sendo que a década de 90 foi a mais quente desde 1861, e o ano de 1998 foi o ano em que se atingiram temperaturas mais elevadas (2003 na Europa). No que respeita ao nível do mar, este poderá subir entre 9 e 88 cm até 2100. Poder-se-ão verificar extremos meteorológicos devido à subida da temperatura, tais como, dias extremamente quentes e menos dias extremamente frios. Algumas regiões estarão sujeitas a tempestades, furacões e outros eventos meteorológicos intensos; outras estarão sujeitas a secas; no entanto muitas poderão ser beneficiadas. Quanto aos ecossistemas, a subida rápida da temperatura poderá causar alterações no equilíbrio entre as espécies. No que respeita à agricultura, a produtividade pode aumentar numas regiões e diminuir noutras. As diferenças regionais são importantes e podem aumentar o risco de fome em determinadas áreas. A nível da saúde humana, haverá impactos positivos e negativos, o número de mortes por doenças associadas ao frio pode diminuir, porém a ocorrência de mais ondas de calor aumentará a mortalidade devido a problemas cardio-respiratórios; poderão igualmente ocorrer doenças, transmitidas por insectos, que actualmente são tropicais mas que poderão atingir latitudes mais elevadas, tais como a malária, dengue e febre-amarela. Outros tipos de doenças, como a cólera e a salmonela poderão também ser mais frequentes devido, por exemplo, à maior incidência de cheias.

A Convenção Quadro das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas
Após ter surgido a questão do aquecimento global no final da década de 1980, a comunidade internacional começou a debater o que fazer perante o problema. O resultado desta discussão materializou-se em 1992, com a adopção da Convenção Quadro para as alterações climáticas, durante a Cimeira da Terra no Rio de Janeiro. O principal objectivo deste acordo é conseguir estabilizar as concentrações (não as emissões) de gases com efeito de estufa de forma a impedir que a actividade antropogénica tenha repercussões graves sobre o sistema climático. Esta convenção determina que os países devem “tomar medidas de precaução para antecipar, prevenir ou minimizar as causas das alterações climáticas e mitigar os seus efeitos adversos”[1], afirmando que “a falta de uma certeza científica absoluta não deve ser usada como razão para adiar tais medidas”3. Segundo esta Convenção, os países desenvolvidos são historicamente responsáveis pelo aumento da concentração de gases com efeito de estufa, devendo por isso ser os primeiros a tomar medidas para combater o problema das alterações climáticas, estabilizando as suas concentrações dos gases de efeito de estufa até ao ano 2000 aos níveis que tinham em 1990.
[1] Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas, In: Garcia, R. (2004): Sobre a Terra, pp. 121

Protocolo de Quioto
Consciente de que o compromisso voluntário da Convenção Quadro das alterações climáticas de tentar estabilizar as concentrações dos países desenvolvidos ao nível de 1990 não era suficiente, a comunidade internacional começou a negociar um acordo mais ambicioso. Daí surgiu o Protocolo de Quioto, adoptado em 10 de Dezembro de 1997 pelos países presentes na 3ª Conferência das Partes à Convenção Quadro das alterações climáticas em Quioto, Japão. Este protocolo entraria em vigor quando pelo menos 55 países desenvolvidos procedessem à sua ratificação, representando, pelo menos, mais de 55% das emissões de CO2 equivalente em 1990 estimadas para os países desenvolvidos, o que se verificou a 16 de Fevereiro de 2005 com a entrada da Rússia.

Este documento prevê uma redução a nível global de pelo menos 5% das emissões de gases com efeito de estufa nos países desenvolvidos no período entre 2008 e 2012, em relação aos seus valores de 1990. Na Europa é prevista uma redução de 8%, nos Estados Unidos 7% e no Japão 6%; a Federação Russa e a Nova Zelândia precisam apenas de estabilizar as suas emissões; a Noruega, a Austrália e a Islândia podem aumentá-las em 1, 8 e 10%, respectivamente.

Instrumentos Nacionais
O principal motivo para o grande aumento das emissões nacionais de gases de estufa, em relação ao valor estabelecido pelo Protocolo de Quioto, é a produção de energia e os transportes. É neste contexto, que surgem os documentos nacionais para as emissões dos gases de estufa: o Projecto SIAM, que analisa os efeitos das alterações climáticas no país e o Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC) que estabelece medidas para o cumprimento da meta portuguesa no quadro Europeu.

Referências
Garcia, R. (2004): Sobre a Terra, Público, Lisboa
Chiras, D. (2001): Environmental Science, Londres
Ferreira, F. (2005): Alterações Climáticas: o maior desafio ambiental do século XXI, Faculdade de Ciências e Tecnologia, Universidade Nova de Lisboa

Thursday, November 02, 2006

O Regresso

Ora aqui está o regresso à bruma de D. Sebastião. Mais um segundo de demora e perdia a vista, pois o avião começava a baixar e virar de encontro à pista do aeroporto... lembro-me de pensar "É agora ou nunca", e foi...

Albufeira Agosto 2006


Praia das Rochas Baixinhas ou lá o que é... alta image ahm??
Grande semana, "se não der, não der...", bifes e bifas a dar com pau!
Bijos ao pessoal :)