Filmaço que corresponde às altas expectativas que o mundo cinéfilo lhe atribui, sendo muito provável que as ultrapasse. Fala-se de óscares, não só para Heath Ledger mas também para o filme em si. Sinceramente, não o acho oscarizável, nem mesmo o, quanto a mim, sobre-valorizado Joker. Mas isso agora não interessa nada. É um excelente filme. Não sei explicar porquê, mas que o é, é.
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Christopher Nolan, realizador da obra de culto Memento, dirige com solidez este repasto visual, alicerçado em (mais que) alguns diálogo bem conseguidos e muitas sequências ainda melhor conseguidas. Um dos acontecimentos do ano, sem dúvida. Segundo a Première, que eu hoje devorei demoradamente (aaahhh que jejum tão grande), ameaça a liderança do colosso Titanic como o filme mais rentável de sempre. Pooooça!!
B.A.N.H.A.D.A. total.
Sem direito a mais palavras.
Poster girito.
Não?
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Paul Haggis volta a pegar no leme e dirige o trio oscarizado Tommy Lee Jones, Charlize Theron e Susan Sarandon. O que o filme tem de original é desglorificar o soldado americano e apresentá-lo como um triste caso mental. Nisso é corajoso. No resto, suponho que os actores sejam excelentes, mas não me tocou por aí além.
Not my type.
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