Não sabia que esta ideia tinha direito a fundação, ainda mais apoiada por colossos da sociedade cientifico-natural contemporânea como são David Attenborough e a muito estimada Jane Goodall. Isto porque de há uns anos para cá tenho chegado à conclusão que o futuro do planeta passaria muito melhor por uma diminuição da população humana, em oposição directa ao crescimento exponencial que, estupidez das estupidezes - aos meus olhos -, se verifica nos países mais pobres. Isto implica o triste sentimento de que deixar descendência neste mundo é uma enorme crueldade, senão um grande acto de egoísmo.
Mas isso agora seria uma discussão muito complexa, até porque o relógio e a maquinaria adjacente biológicos não deixam ninguém escapar, ou não estaríamos cá todos para o comprovar. A ideia de adopção sempre fez muito sentido para mim, formando uma espécie de braço no sistema de reciclagem do planeta - a reabilitação. A ironia das ironias no meu aniversário, sim.
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