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Filme do ano. A cena inicial é de uma angústia como poucas vezes se experencia numa sala de cinema. Christopher Waltz qualquer coisa de fenomenal. Tarantino no seu melhor, sendo que quando se trata do tema Holocausto, a violência nunca é gratuita - inimaginável talvez, improvável não, infelizmente..
Pormenores que achei curiosos: o desfecho para as personagens femininas/heroínas em oposição ao do masculino/anti-herói, e a estratégia de bombistas-suicidas (muito taliban para americanos). .
E bem que dizia o Ípsilon - um filme de diálogos.
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