Nip / Tuck @ Fox Life

Estreia amanhã na bendita Fox Life a mais recente temporada de Nip / Tuck, a 5ª, em horário nobre.

Pessoalmente, foi a que menos me entusiasmou (isto sem recorrer a pirataria, claro), e não me importo de dizer que achei a primeira metade desta season algo ordinária.

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Lá mais para a segunda parte, as coisas ganham pujança com a vilã a ganhar forma e Julia a ganhar um protagonismo interessante (a sua personagem é a mais fraca para mim). Só aqui se atinge algum conteúdo, conseguindo resgatar um pouco do encanto das Seasons 2 e 3, mas não chegando ao mesmo patamar.

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Antes disso, perde-se em demasiados personagens secundários que acabam por desaparecer sem deixar história, e, pior que isso, em vilões secundários com pouco interesse.

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Seja como for, é um acontecimento. Sempre.

Requiem For A Dream

Q.U.E H.O...R.R.O.R...!

Não digo que o filme o seja, mas poucos filmes me impressionaram como esta segunda obra de Darren Aranovsky. Muito poucos ou nenhum mesmo. Isto tudo sem ter visto a cena do clímax no final do filme, a que mais impressiona, uma vez que fiz fast forward e me recusei a ser ainda mais impressionada.

ATENÇÃO SPOILERS

A cena acima mencionada mostra (e muito) três situações-pesadelo, qual delas a pior: Ellen Burnstyn, gigante, a ser tratada sub-humanamente numa instituição psiquiátrica. Um horror. Desde o primeiro segundo me comoveu no limite a sua Sarah. Só me apetecia pegar na senhora e confortá-la, "pronto, já passou". Jennifer Connelly, uma super-actriz, numa cena super-decadente de submissão sexual. Super-horroroso. Jared Leto, hiper-magro, a perder um braço hiper-infectado. Hiper-horroroso.

E agora pergunto-me: será que houve alguém no mundo que se tenha metido nas drogas depois de ver este filme?

Definitivamente, vou dar outra oportunidade ao The Fountain. Pode ser que depois deste tratamento de choque, aprecie um pouco mais esse labour of love do cineasta norte-americano.

Aaaaaaaaahhhhhh

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Os MEUS Goldfrapp vêm cá ao meu Portugalzinho dos pequeninos!!??? Ai mãe que isto é a loucura este ano de 2008, ano do rato, diz a superstição que o MEU ano...

Rita @ Boston

A minha mana foi ontem para Boston, uma cidade que eu cobiço assim à grande desde os meus tempos de meninice (onde isso já vai II), isto porque a minha série predilecta desde o início dos tempos (ou antes), Ally McBeal, tem como pano de fundo a cidade costeira do estado de Nova Iorque. As paisagens com que a série nos brindava são, como se vê, incríveis, não deixando de ser cosmopolita e moderna ao estilo da Big Apple.

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Uma espécie de comemoração da democracia lusitana em terra de camones, senhores do mundo, para o bem e para o mal. Ultimamente têm sido mais para o último, infelizmente.

The Bucket List

Não, não fui ver este filme. Simplesmente vi o seu trailer antes do filme Dan And The Real Life. No entanto, inspirou-me a premissa do do título: escrever uma lista de dez coisas a realizar/atingir/obter/alcançar antes de morrer. Sim, porque eu vou morrer. Não sei é quando.

Então aqui vai:
1 - Construir um estúdio na minha futura casa, equipado com bateria, guitarra, baixo e piano.
2 - Andar de cavalo numa planície à la paisagem americana.
3 - Percorrer Portugal (de mota, já agora, à la Ewan McGregor).
4 - Realizar um segundo Inter-Rail, revisitando a Croácia e a Eslovénia, e espreitando a Grécia.
5 - Tirar um curso de fotografia, com especial interesse por moda/retratos à la Annie Leibovitz.
6 - Adoptar um Grand Danoir. Ou um Beaggle. Ou um Brac Alemão. Os três, vá!
7 - Viver a Holanda.
8 - Ver os The Cardigans ao vivo.
9 - Dar tudo o que tenho cá dentro pelos Elefantes Africanos.
10 - Dar tudo o que tenho cá dentro.

Sujeito a reajustamentos. Ou a extensões.

E mais listas, pessoal? ;)

Estoril Open 2008 - O Rescaldo

Depois de uma longa demanda por bilhetes de acesso ao court central, lá vi a Michelle Brito mostrar um potencial prometedor, e um Roger Federer a mostrar aqui e ali porque é o incontestável e quase inalcançável n.º 1 do mundo.

Só tive pena de praticamente não ter visto jogos nos courts secundários, onde é possível estar em cima dos jogadores e sentir muito mais de perto as emoções da partida. Fica pró ano. Bilhete reservado. Ou não.

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Mas achei uma fofice imensa a nossa Michelle ter chorado depois de perder esta primeira partida em solo português. Ou seja, senti que foi mesmo um desgosto para a jovem ter "desiludido" o público tuga. Mas não, cara Michelle, leitora assídua deste blog pois claro: nunca serás uma desilusão mas sim um orgulho para nós.

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Gostei da fibra, da consistência de jogo e, principalmente, da agressividade a festejar os pontos mais importantes, a fazer lembrar Sharapova. Temos craque.

Bigados :)

Há coisas do caraças...

Não é que me caiu mesmo um bilhete no colo para ir amanhã ao Estoril Open ...?? E isto porque se tem amigos do caraças que nos fornecem estas coisas (ainda por cima para o dia de anos) :D

Rita Rocha és uma fixe :D Há muito tempo ;)

Estoril Open 2008

Caro bilhete:

É favor fazer o favor de vir a mim, faz favor. Pliz. Paliiiizzz.

Brigados.

Rita Carmo Live

Andava eu navegando numa de "não-é-que-não-tenha-nada-que-fazer-mas-não-me-está-nada-a-apetecer" e descobri este blog iluminado, e dentro dele esta foto que me levou ao meu primeiro concerto. E que concerto! Alanis Morissette, promovendo o (também) iluminado Supposed Former Infatuation Junkie, sucessor do gigante Jagged Little Pill, no Pavilhão Atlântico em 1999. E a sua autora, a fotógrafa leiriense Rita Carmo, lançou recentemente o seu álbum Ao Vivo, espreitável em http://ritacarmoaovivo.blogspot.com/.

Adolescência, onde tu já vais...

Vacas & Palhaços

«A meu ver, o único animal de estimação possível é a vaca. As vacas amam-nos. São inofensivas, têm bom aspecto, não precisam de um caixote para defecar, mantêm a erva controlada e são tão confiantes e estúpidas que não se pode senão abrir-lhes o coração. No lugar onde vivo, no Yorkshire, existe uma manada de vacas ao fundo da vareda. Podemos encostar-nos a um muro a qualquer hora do dia ou da noite que, passado um minuto, todas as vacas virão a balancear-se e ficarão junto de nós, demasiado estúpidas para saberem o que fazer a seguir, mas felizes só de estarem connosco. Tanto quanto sei, ficariam ali o dia todo, possivelmente até ao fim dos tempos. Escutarão os nossos problemas e nunca pedirão nada em troca. Serão nossas amigas para sempre. E quando estivermos fartos delas, podemos matá-las e comê-las. Perfeito.»
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«Devemos ter sempre presente que de uma empresa que escolhe um palhaço meio tolo chamado Ronald McDonald como rosto público oficial, não se pode esperar que exerça o melhor juízo em matéria de imagem corporativa. A gente da McDonald´s necessita de orientação. É preciso dizer-lhes que a Europa não é a Disneylândia.»
Nada no exterior deve indicar que se trata de um McDonald´s «a não ser um discreto decalque dos arcos dourados nas vitrinas e o fluxo constante de pessoas com rabos descomunais a entrarem e a saírem pelas portas. (...) E, para terminar, têm de prometer abater o Ronald. Quando estas condições fossem satisfeitas, deveria então permitir-se que a McDonald´s operasse na Europa, mas nunca antes.» - Bill Bryson, Nem Aqui Nem Ali
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Este senhor é, tipo, imperdível!