Fraco, fraquito. Quem paga 23 mocas para ver pouco mais de uma hora de concerto a despachar e com um som que deixou algo a desejar, não pode elogiar muito. O que vale é que lá tocaram a minha música, a rodar aqui ao lado. Alcohool e Ah La La também bombaram, mas soube a pouco. 
Lovefoxx dá algum espectáculo, mas soube a muito pouco.
E o texto? O texto só diz: "Feist: The Reminder (2007) This is a new cover on the block - how can an image become "iconic" after only one year? We're mesmerized by the rainbow swash (or is that a nerve chart?) behind Mary Rozzi's backlit silhouette shot of the artist, signifying her colorful singing and many-mooded songs."
"Marilyn Manson: Mechanical Animals (1998) My my, what a guy! (we think). Manson cemented his androgynous and freakish image with this portrait by Joseph Cultice, in which the nearly nude singer wore prosthetic breasts (the nipples were later retouched out), a plastic cup, and a coat of latex paint. Not to mention the sixth finger added onto his left hand."
Eu tenho um fascínio especial por filmes de época e podia passar a vida a só ver estes filmes que não me importava, mesmo sendo fraquitos como eu suponho que seja este Becoming Jane. Suponho porque adoro este tipo de filme, britânico nos diálogos e nas paisagens, no drama e no humor, no romantismo e na formalidade, mas tenho a noção que este não seja dos meus preferidos como são Emma e Pride & Prejudice. Comparando com estes, o filme que aposta em Anne Hathaway (Princess Diaries, The Devil Wears Prada e Brokeback Mountain) para encarnar Jane Austen, autora dos romances que deram origem às longa-metragens acima referidas, perde algo em credibilidade no par romântico completado por James McAvoy (The Last King Of Scotland, Wanted e agora este, interessante variedade), carecendo de uma solidez que justifique a nossa empatia. De resto, temos lá tudo: os bailes, o campo, a protagonista de mente e língua deliciosamente afiadas, etc, etc, etc.
Filmaço que corresponde às altas expectativas que o mundo cinéfilo lhe atribui, sendo muito provável que as ultrapasse. Fala-se de óscares, não só para Heath Ledger mas também para o filme em si. Sinceramente, não o acho oscarizável, nem mesmo o, quanto a mim, sobre-valorizado Joker. Mas isso agora não interessa nada. É um excelente filme. Não sei explicar porquê, mas que o é, é.
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Paul Haggis volta a pegar no leme e dirige o trio oscarizado Tommy Lee Jones, Charlize Theron e Susan Sarandon. O que o filme tem de original é desglorificar o soldado americano e apresentá-lo como um triste caso mental. Nisso é corajoso. No resto, suponho que os actores sejam excelentes, mas não me tocou por aí além.
